Casa, domicílio, residência, habitação, lar são todos sinônimos de morada e nos levam a imaginar um espaço físico, com paredes, piso e teto, que abriga o ser humano, protegendo-o e acolhendo-o das intempéries.
Quando partimos para o aspecto macro, entendemos o planeta como a casa maior que abriga todos os seres e cabe toda a diversidade de fauna e flora e o vemos como autosustentável. Referenciando à filosofia, apenas tecemos sobre as cidades. Entretanto, há um intermediário menor, ainda que demasiado importante: a casa. E ainda no nível micro, a casa mestra que abriga nossa mente, órgãos, músculos, ossos, além de sensações, que é o corpo.
Tratar de um espaço, habitá-lo, significa preservar as memórias e abrigar o bem estar de quem vive ali e traz, antes de tudo, uma trajetória e uma história em si.
A casa compreende se apropriar de algo e torná-lo adaptável aos seus gostos e de acordo com seus hábitos.
Entendemos então, que há uma simbiose entre ela e o ser que nela faz morada. Viver a casa significa experienciar, tocar, vibrar, sentir o interno que reverbera nesse ambiente e retroalimenta nosso ser.
Como fazemos para deixar nossa casa equilibrada? Primeiro, passando pelo autoconhecimento e se cercando do que nos faz bem; segundo, alimentando nossos pensamentos de positividade que, por sua vez, alimentam nosso lar e, imprescindível, deixando o ambiente fluido e avaliando o que precisa ser corrigido e aprimorado, muitas vezes com auxílio de um bom profissional.
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